quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Tenho uma pergunta para si


Não tenho. Sei bem o que pensa Paulo Portas. Mas não posso, ainda assim, deixar de estar presente. Porque acredito e confio. Porque gosto muito de Paulo Portas, identifico-me com o que ele defende e acho que a política é isto mesmo: uma mistura de paixão e racionalidade.
Admiro-lhe  a inteligência e a capacidade de trabalho, a educação e os valores, o rigor das palavras, o fervor com que se entrega ao que faz e a força com que defende aquilo em que acredita. 
Tenho pena que não possa ser ele a estar à frente dos destinos do nosso país. 
E gosto muito de o ouvir. Porque as suas palavras não são palavras de circunstância, vazias de sentido, mas palavras de significado profundo, de quem sabe o que quer e para onde vai. E ama o que faz. É assim que são os verdadeiros leaders: capazes de nos encher a alma  e de nos puxar pelo empenho e pelo querer, de modo a darmos também o melhor de nós para o bem comum.
Hoje, Paulo Portas vai estar em directo, às 20.30 h, na TVI e na TVI 24. E eu acompanho-o, naturalmente.


(Fotografia de Isabel Santiago Henriques)

4 comentários:

  1. Eu adormeci a ver (cansado do dia, não foi pela entrevista estar a ser chata...). Mas independentemente das ideias, gostava de ver caras novas: parece-me que andamos à demasiados anos à volta dos mesmos. Pessoas com ideias novas, fora da caixa, etc. Nestas entrevistas fico com a ideia de que, se passassem uma entrevista de arquivo de há 10 anos poucas pessoas notariam, incluindo grandes comentadores intelectuais da nossa praça (exagero...).

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    1. Goste-se ou não de Paulo Portas, chato é que ele não é. Tem, em relação à quase esmagadora maioria da classe política, a vantagem de ser muito inteligente e de saber falar. Por isso não concordo consigo. Dizem que Portas é o mais antigo político no "activo", seja lá isso o que for. Não sei se é ou não. Mas se todos fossem como ele, não me importava que estivessem lá mais vinte anos.

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  2. Eu não gosto.
    Mas a democracia reside na pluralidade de opiniões... e isso é que é essencial.

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    1. Estamos de acordo. É bom podemos divergir nos gostos e opiniões; e também poder dizê-lo em voz alta.

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