tag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post8310138208841353512..comments2023-05-31T16:30:37.770+01:00Comments on Isto e aquilo: MaternidadeIsabel Mouzinhohttp://www.blogger.com/profile/11264467553300934847noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-16296312740905936092014-06-10T23:51:53.011+01:002014-06-10T23:51:53.011+01:00É isso mesmo, Faty! Há muito quem não saiba "...É isso mesmo, Faty! Há muito quem não saiba "ver para além da norma". Foi isso que eu quia dizer. :)<br /><br />BeijinhoIsabel Mouzinhohttps://www.blogger.com/profile/11264467553300934847noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-10289701614164404002014-06-10T23:34:39.222+01:002014-06-10T23:34:39.222+01:00Concordo em absoluto com o que a CF diz. Compreend...Concordo em absoluto com o que a CF diz. Compreendo o seu post em tudo, já me senti assim antes de ser mãe, existe pressão e comentários tolos e infelizes de quem não sabe ver para além da norma. De resto, hoje estou mais nessas conversas, sim, dantes não as suportava, agora são-me essenciais. :) Mas continuam essenciais o cinema, o lazer, a ousadia, o poder explorar... Tudo, eu quero tudo :) Sei que é pedir muito... mas :) :) :)<br />AEfetivamentehttps://www.blogger.com/profile/08271432321976502934noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-55246404083002663512014-06-02T16:33:30.766+01:002014-06-02T16:33:30.766+01:00Estamos de acordo, CF! Como em tudi na vida, há ga...Estamos de acordo, CF! Como em tudi na vida, há ganhos e perdas de ambos os lados, mas a questão essencial do que quis dizer nem passa bem por aí.<br />Também acho que deve ser uma escolha e acima de tudo uma responsabilidade, como diz, razão mais que suficiente para que se possa não ir por aí. E nem se trata apenas de "ter outras prioridades". Há muitas vezes um conjunto de circunstâncias que podem levar-nos a escolher um caminho diferente do que imagináramos. E afinal só entendo a maternidade como o resultado de duas vontades conjugadas e sou totalmente cpntra aquela ideia de ter um filho "à tout prix". Conheço muitas crianças fruto de um "esquecimento" da pílula (e isso sim parece-me a atitude demasiado centrada no eu.<br />Agora quanto ao que diz sobre a evolução da sociedade é que já não estou de acordo e era mesmo isso que queria frisar. A imposição existe, camuflada de compreensão e da politicamente correcta "aceitação da diferença" e revela-se às vezes, vinda das mais insuspeitas e aparentemente tolerantes pessoas. :)Isabel Mouzinhohttps://www.blogger.com/profile/11264467553300934847noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-56547264150991290902014-06-02T15:44:36.941+01:002014-06-02T15:44:36.941+01:00Ser mãe deverá ser uma escolha. É um direito que t...Ser mãe deverá ser uma escolha. É um direito que temos, a não ser em casos onde a saúde efectivamente interfere, e deve ser utilizado, se assim o entendermos e tivermos condições para. É a meu ver uma responsabilidade, muito mais do que um prazer, e se for visto ao contrário é porque estamos perante um problema. Hoje em dia, e com a evolução da sociedade, julgo que essa imposição à mulher já não é tão efectiva. Já se percebe que há quem tenha outras prioridades, escolha que deve ser respeitada. O que acontece, muitas vezes, é que o sistema de família tradicional ainda se impõe, e eventualmente sente-se nas conversas dos pediatras, das papas preferidas e das escolhas do lanche. No fundo, não me parece uma questão para ser avaliada em ganho ou em perda. Parece-me antes um projecto de vida, que deverá ser consistente. Ganham-se umas coisas, perdem-se outras, como em tudo na vida... Nem imagina o que já ganhei por ser mãe. E não imagina também, o que já perdi... Do lado oposto haverá com certeza um inverso... :)CFhttps://www.blogger.com/profile/11027619965688251774noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-36672288998429518932014-06-02T10:57:24.658+01:002014-06-02T10:57:24.658+01:00Claro que a felicidade não é um estado permanente,...Claro que a felicidade não é um estado permanente, Aliete, sob pena de nos tornarmos "pateta-alegres" (brincadeirinha!). Mas, quando se diz "ser feliz" referimoa quele estado de satisfação com a vida que levamos e a alegria de viver, que passa por momento fulgurantes de felicidade suprema e também por outros, menos bons . E ter filhos pode fazer parte disso. Ou não...<br /><br />Boa semana também para si. <br /><br />Isabel Mouzinhohttps://www.blogger.com/profile/11264467553300934847noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-3739461085521768532014-06-02T10:50:14.678+01:002014-06-02T10:50:14.678+01:00Sim, certo, há uma vertente educativa no facto de ...Sim, certo, há uma vertente educativa no facto de se ser professor que extrapola a mera questão pedagógica. Mas um(a) professor(a) não é nunca pai nem mãe. Isso é outra coisa...<br /><br />BeijinhoIsabel Mouzinhohttps://www.blogger.com/profile/11264467553300934847noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-90955494321985949342014-06-02T10:41:19.327+01:002014-06-02T10:41:19.327+01:00A felicidade não depende de ter ou não filhos porq...A felicidade não depende de ter ou não filhos porque a felicidade não é um estado permanente, há momentos felizes na vida, posso não compreender a opção de não ter filhos, mas respeito, somos todos iguais mas diferentes. Boa semana.Aliete Vieirahttps://www.blogger.com/profile/13141772806248110188noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-57323236472387714142014-06-02T10:34:14.843+01:002014-06-02T10:34:14.843+01:00Pois claro e eu concordo contigo. Mas o que eu qui...Pois claro e eu concordo contigo. Mas o que eu quis dizer, e não é preciso criar uma relação maternal com os alunos, os professores, tal como os pais, passam conhecimento e também valores, e nesse aspecto os profs também são pais. (não sei se me expliquei bem...) bjs<br />Maria Cristina Guerrahttps://www.blogger.com/profile/18065637561348264249noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-58178278179398185772014-06-02T10:11:55.790+01:002014-06-02T10:11:55.790+01:00Não concordo com isso nem um bocadinho, Cristina! ...Não concordo com isso nem um bocadinho, Cristina! E, perdoar-me-ás, mas essa é uma visão que, para mim, se situa ainda do lado da comiseração, ao considerar que um professor procura na sua vida profissional qualquer coisa que lhe "falha" em termos pessoais. Uma espécie de compensação...<br />Eu, que sou professora, nunca estabeleci com os meus alunos qualquer tipo de relação maternal, por melhor que seja a relação que tenha com eles (que é às vezes boa e outras nem tanto, consoante os casos e as circunstâncias, como todas as relações interpessoais).<br /><br />O que quis dizer é que quem não tem filhos pode ser tão feliz como quem os tem, ou mais ainda, sem se sentir de modo algum diminuído, ou incompleto, ou que for, como tanta gente acha, mesmo sem o dizer.<br /><br />Beijinho<br /><br /><br />Isabel Mouzinhohttps://www.blogger.com/profile/11264467553300934847noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-83597110139965419212014-06-02T09:59:56.610+01:002014-06-02T09:59:56.610+01:00Eu também acho que a felicidade não passa por aí, ...Eu também acho que a felicidade não passa por aí, ainda que possa ser um ingrediente mais para se ser feliz.<br />Enfim, o que quis dizer é que há ainda demasiadas pessoas com uma ideia, para não dizer preconceito, do que consideram "normal" e que tendem a achar "estranho" tudo o que não se enquadre nesse padrão.<br />Beijinho, Teresa :)Isabel Mouzinhohttps://www.blogger.com/profile/11264467553300934847noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-36221594767537284022014-06-02T08:13:15.151+01:002014-06-02T08:13:15.151+01:00Os professores quando querem têm muitos filhos...Os professores quando querem têm muitos filhos...Maria Cristina Guerrahttps://www.blogger.com/profile/18065637561348264249noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3148258896975657664.post-74998385931521252342014-06-02T00:45:32.921+01:002014-06-02T00:45:32.921+01:00A felicidade não passa por aí, nem isso é condição...A felicidade não passa por aí, nem isso é condição "sine qua non" para se atingir a mesma. O amor de mae direcciona, apenas, aquilo que cada um consegue dar, de si mesmo, em "amor, sentimento ou emoção" a um filho gerado, ou não pelos próprios mas que pode ser encaminhado para outras situações. <br />Beijinho Isabel, ate amanhã :) <br /> TERESA PERALTAnoreply@blogger.com