As mais diversas razões deixaram-me algum tempo longe de uma das minhas maiores paixões: o cinema. Felizmente pude voltar este fim de semana, e o filme que vi foi uma boa surpresa. Só alegrias, portanto...
De Cédric Klapisch eu tinha na memória uma divertida "Residência Espanhola", de 2002, e "Bonecas Russas", de 2005, bem menos conseguido.
Ce qui nous lie, ("Aquilo que nos une", - por uma vez uma tradução de título de acordo com o original) de 2017, tem um registo completamente diferente.
Filmado na Bourgogne profunda, não conta apenas a história do reencontro três irmãos e da produção de vinho à volta da qual fizeram as suas vidas, assim como do que fazer com a herança que lhes coube em sorte. O filme mostra também, com doçura e subtileza, como lidamos com as nossas memórias, afectos, laços e raízes.
Pio Marmail (que tem também o papel de narrador), Ana Girardot e François Civil nos principais papéis fazem-no de uma forma convincente e emotiva, marcada pela passagem do tempo ao ritmo das quatro estações. É um filme delicado, pleno sabores e de aromas, que deixa em nós a vontade de ir beber um bom copo de vinho a seguir.
Eu gostei...
Filmado na Bourgogne profunda, não conta apenas a história do reencontro três irmãos e da produção de vinho à volta da qual fizeram as suas vidas, assim como do que fazer com a herança que lhes coube em sorte. O filme mostra também, com doçura e subtileza, como lidamos com as nossas memórias, afectos, laços e raízes.
Pio Marmail (que tem também o papel de narrador), Ana Girardot e François Civil nos principais papéis fazem-no de uma forma convincente e emotiva, marcada pela passagem do tempo ao ritmo das quatro estações. É um filme delicado, pleno sabores e de aromas, que deixa em nós a vontade de ir beber um bom copo de vinho a seguir.
Eu gostei...
https://www.youtube.com/watch?v=RGJbw0xAwE8
vou tomar nota.
ResponderEliminarVale a pena ver, embora não seja o filme de uma vida...
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