Poder enfim ter tempo. Ver e sentir tudo melhor. Deixar que as horas passem vagarosas, inebriar-me de azul e de mar, e dar-me ao luxo de muitas preguiças boas, de gestos lentos, sentidos despertos, vontades à solta.
Agora, são mais dois dias, quatro, para ser mais rigorosa, e depois duas semanas na felicidade de esquecer o despertador e de preencher todos os minutos, e horas, e dias, com o que eu quiser.
E então, simplesmente, perder-me a sonhar, esquecida das horas, ou maravilhar-me uma vez mais diante da beleza sublime das flores, do canto dos pássaros, dos aromas fortes da natureza a despertar, e do milagre da vida que é, afinal, tão bonita.
As férias da Páscoa são desde sempre as minhas preferidas. E estas são mais especiais ainda: têm o sabor de uma vida nova e de tudo a (re)começar com a Primavera.
E a expectativa da chegada das férias também é algo que já anima. :)
ResponderEliminarEste ano não tirei férias na Páscoa.
Sem dúvida, Luísa. Eu não escolho quando tenho férias, hélas, mas as da Páscoa são sempre as que me sabem melhor. E é quando inauguro a época balnear, com a praia ainda semi-deserta e sem calor em excesso. :)
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