Para quem, como eu, gosta muito de cinema, todas as ocasiões são boas para ver um bom filme. Em todo o caso é mais um programa de Inverno que de Verão. Uma noite fria e chuvosa parece por isso ideal para este tipo de opção.
Mas também não sou de ir ao cinema só por ir. Escolho criteriosamente o que vejo, tenho actores e realizadores que creio serem garantia de qualidade, ou vou pelo que leio, pelo que ouço, por opiniões em que confio, sabendo que correspondem a gostos semelhantes aos meus.
Mas também não sou de ir ao cinema só por ir. Escolho criteriosamente o que vejo, tenho actores e realizadores que creio serem garantia de qualidade, ou vou pelo que leio, pelo que ouço, por opiniões em que confio, sabendo que correspondem a gostos semelhantes aos meus.
Hoje, a eleição foi baseada no elenco: um filme com Maggie Smith, Kristin Scott Thomas e Kevin Klein afigura-se à partida como uma aposta segura. Sim e não. Que o título original, My old lady, seja traduzido por "Uma senhora herança" é já um mau prenúncio. E são de facto os actores que salvam o filme, que com uma história banal e os ingredientes habituais - humor, drama, emoção - nos faz passar cerca de duas horas mais ou menos agradáveis, mas não nos toca especialmente. Enfim, é um daqueles filmes que se vê bem mas também se esquece logo a seguir. Menos mal que se passa em Paris - boa surpresa! - cujas imagens me deixam sempre entre a nostalgia e a vontade de lá voltar.
Não sei se sou eu que tenho escolhido mal, mas há já algum tempo que não vejo um filme verdadeiramente empolgante. Resta-me esperar pelos que estão para estrear...
Também vi este filme e gostei pela boa prestação dos actores. Penso que se fosse feito numa peça de teatro também gostava. Só não foi porque tem imagens de exterior...Pessoalmente, aprecio os filmes do género .Como por exemplo olhando para os pormenores, Não me escapou o facto da senhora, a mais velha, escaldar o bule antes de fazer o chá. É assim que tem de ser feito...Pois é! Em 2014 não me lembro de ver nenhum filme que me deslumbrasse... penso eu. Ah, Magia ao Luar, de W A, não sendo uma obra d´arte todavia penso algumas vezes na sua história e leva.me a concordar o quanto é difícil viver sem fantasias, Com os pés assentes no chão. Com certeza! Beijinhos, Isabel.
ResponderEliminarSe tivesse que dar nota a este filme seria "suficiente-" (eheheh)
EliminarMas acredito que há bons filmes para chegar...
Beijinho