O que têm de bom os fins de semana é essa sensação de quietude e calma imensas, que parece fazer o tempo crescer.
Mesmo quando não se passa exactamente assim, é reconfortante a ideia de poder abrandar o ritmo, quebrar rotinas, deixar-se levar pela preguiça: estender-se a ler um livro, jantar com amigos e prolongar a conversa noite fora, ficar em silêncio, ouvir música suave...
(No fim de semana passado, sem combinar, encontrei várias pessoas do meu tempo de adolescência. Do tempo em que ouvíamos, cantávamos e tentávamos tocar Simon e Garfunkel. Mesmo não sendo "saudosista", há vivências que nos marcam para sempre. Lembrei-me disto agora por causa do tempo que aparenta deter-se por momentos e logo continua. Mais ou menos isto...)
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