Foi muito peculiar o ano que agora termina. Foi um ano de muitas mudanças e de surpresas. Boas e más. Dir-se-ia que é sempre mais ou menos assim. E, no entanto, parece-me que desta vez foi diferente. E deixará marcas, daquelas que não se esquecem facilmente, que nunca se apagam...
Em todo o caso, feito o balanço de perdas e ganhos, acho que tenho que continuar a sentir-me abençoada e a não poder queixar-me. Que o mau e o bom me tenham servido para aprender, para me modificar, para crescer por dentro, continuando a ser quem sou. Mas agora já não vale a pena pensar muito nisso.
Que venham os novos 365 dias, ainda como um buraco negro que atrai e assusta, como tudo o que é novo e não se sabe o que será. E que sejam bons para todos, incluindo os que não gostam de mim ou de quem eu não gosto, que não sou de desejar mal a ninguém.
Que saibamos fazer de cada minuto, de cada hora, de cada dia, um tempo que valha a pena. Porque a vida é maravilhosa...BOM ANO!
(Aqui ficam os que foram, para mim, dois momentos marcantes de 2016, musicalmente falando: o emotivo reencontro de Chenoa e Bisbal e o desaparecimento de Leonard Cohen, um dos músicos da minha vida).
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