Num ano em que já haviam desaparecido Leonard Cohen, David Bowie e Prince, o Rui Rocha escreveu isto no "Delito de Opinião", a propósito da morte de George Michael no dia de Natal:
Em 2016 morreram muitos dos ícones da nossa adolescência. Mas isso é natural. À medida que envelhecemos, a probabilidade de as nossas referências desaparecerem vai aumentando. Podemos não querer encarar a realidade, "culpando" 2016. Mas se 2016 foi mau, 2017 e os seguintes serão piores. A vida é assim.
Nunca tinha pensado nisto desta maneira, mas na verdade faz sentido...
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