Que este meu blogue chegaria hoje aos oito anos era uma coisa que eu não imaginava de modo algum naquele dia 7 de Maio de 2012, quando decidi, hesitante e desajeitada, aventurar-me por este mundo, que eu desconhecia em absoluto, sem supor que isto pudesse durar tanto, ou chegar tão longe.
Mil duzentas e setenta e duas publicações, muitos dias e muitas horas depois, Isto e Aquilo (o nome que escolhi de forma um pouco precipitada) continua vivo; e mesmo se, com os anos, o entusiasmo inicial esmoreceu um pouco, continuo a gostar de ir escrevendo por aqui, sem qualquer pretensão nem objectivo que não seja a paixão das palavras e a vontade de dizer o que penso e sinto.
Ao longo do tempo, foi maior e melhor tudo o que aprendi e me diverti do que o lado mau que estas coisas também têm, como tudo na vida. Claro que recebi comentários ofensivos, os quais sempre ignorei como mereciam, e guardo apenas as coisas boas que esta experiência trouxe à minha vida, e que são muitíssimas e profundamente compensadoras.
Às vezes ainda sinto que ponho a alma demasiado a nu, mas ao mesmo tempo também isso me vai importando cada vez menos, porque se é verdade que o que escrevemos não é inteiramente autobiográfico como muitos tendem a pensar, também é verdade que revelamos muito do que somos e pensamos através da escrita. Mas a vida e os anos têm-me ensinado a ser cada vez menos vulnerável aos olhares, opiniões e pensamentos alheios, sobretudo de quem não conheço, ou não me importa.
Oito anos é muito tempo. É o meu número preferido, logo a seguir ao "meu" 7. Dizem que o número oito simboliza o ilimitado, o que não tem início nem fim; e também o equilíbrio e a totalidade. Por isso, ou apenas porque sim, vou continuando por aqui enquanto me apetecer, com esta janela aberta por onde pode espreitar quem quiser, e onde será sempre bem-vindo "quem vier por bem". E quem não, pois pode seguir caminho, que não vale a pena perder tempo, nem energia, com o que não nos interessa.
A todos os que nestes oito anos passaram por aqui, silenciosamente ou com voz, aos que me leram, apoiaram, incentivaram, concordaram, discordaram, ou que quer que seja, muito obrigada.
Mil duzentas e setenta e duas publicações, muitos dias e muitas horas depois, Isto e Aquilo (o nome que escolhi de forma um pouco precipitada) continua vivo; e mesmo se, com os anos, o entusiasmo inicial esmoreceu um pouco, continuo a gostar de ir escrevendo por aqui, sem qualquer pretensão nem objectivo que não seja a paixão das palavras e a vontade de dizer o que penso e sinto.
Ao longo do tempo, foi maior e melhor tudo o que aprendi e me diverti do que o lado mau que estas coisas também têm, como tudo na vida. Claro que recebi comentários ofensivos, os quais sempre ignorei como mereciam, e guardo apenas as coisas boas que esta experiência trouxe à minha vida, e que são muitíssimas e profundamente compensadoras.
Às vezes ainda sinto que ponho a alma demasiado a nu, mas ao mesmo tempo também isso me vai importando cada vez menos, porque se é verdade que o que escrevemos não é inteiramente autobiográfico como muitos tendem a pensar, também é verdade que revelamos muito do que somos e pensamos através da escrita. Mas a vida e os anos têm-me ensinado a ser cada vez menos vulnerável aos olhares, opiniões e pensamentos alheios, sobretudo de quem não conheço, ou não me importa.
Oito anos é muito tempo. É o meu número preferido, logo a seguir ao "meu" 7. Dizem que o número oito simboliza o ilimitado, o que não tem início nem fim; e também o equilíbrio e a totalidade. Por isso, ou apenas porque sim, vou continuando por aqui enquanto me apetecer, com esta janela aberta por onde pode espreitar quem quiser, e onde será sempre bem-vindo "quem vier por bem". E quem não, pois pode seguir caminho, que não vale a pena perder tempo, nem energia, com o que não nos interessa.
A todos os que nestes oito anos passaram por aqui, silenciosamente ou com voz, aos que me leram, apoiaram, incentivaram, concordaram, discordaram, ou que quer que seja, muito obrigada.
Parabéns pelos oito anos de blogue, Isabel. E que por cá continue durante muitos mais a deixar-se ler, mesmo por quem passa, como eu, quase sempre sem "fazer barulho". :)
ResponderEliminarObrigada Luísa. É tão bom saber que existe gwnte desse lado, mesmo "sem fazer baruulho"... E entendo-a muito bem. Também eu costumo passar em silêncio pela sua "casa". :)
EliminarTem sido um gosto desfolhar o seu blog ao longo destes anos.
ResponderEliminarParabéns!
Desejo que continue a manter janela aberta!
Muito obrigada, Malema. Também tem sido um gosto tê-la desse lado. :)
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