Já passaram 19 anos sobre aquele dia 11 de Setembro, que mudaria o mundo para sempre. Hoje, é impossível fazer referência a este dia e mês sem lembrar o que aconteceu. E os que o viveram, como eu, não poderão esquecer, mesmo muitos anos depois, o horror e a estupefacção que nos colou às notícias todo o dia e toda a noite, e nos dias que vieram a seguir, sem acreditar nem compreender muito bem o que se passava de facto.
Todos lembramos onde estávamos e o que fazíamos no exacto momento em que recebemos a notícia. Eu estava em casa, a preparar aulas. Com a televisão ligada na RTVE, como é costume. A notícia de um "acidente" com um avião que embatera nas Torres Gémeas de Nova Iorque fez-me deixar o que estava a fazer para prestar total atenção à televisão. Depois, vi em directo o segundo avião a irromper, literalmente, pelo outro edifício - o momento da certeza de que aquilo não era apenas um terrível acidente - e mais tarde as torres a desmoronar-se. O resto é o que todos vimos e/ou sabemos, o que só conseguimos entender dias, meses, anos mais tarde.
Com o tempo, passada a dor, a emoção e o choque desses momentos de turbilhão, tudo voltou à normalidade. Mas o mundo não voltou a ser o mesmo.
E, por mais estranho que pareça, ou talvez não, por motivos diferentes, com causas e consequências muito distintas, vivemos hoje, de novo, tempos muito peculiares, que também marcarão certamente as nossas vidas.
Todos lembramos onde estávamos e o que fazíamos no exacto momento em que recebemos a notícia. Eu estava em casa, a preparar aulas. Com a televisão ligada na RTVE, como é costume. A notícia de um "acidente" com um avião que embatera nas Torres Gémeas de Nova Iorque fez-me deixar o que estava a fazer para prestar total atenção à televisão. Depois, vi em directo o segundo avião a irromper, literalmente, pelo outro edifício - o momento da certeza de que aquilo não era apenas um terrível acidente - e mais tarde as torres a desmoronar-se. O resto é o que todos vimos e/ou sabemos, o que só conseguimos entender dias, meses, anos mais tarde.
Com o tempo, passada a dor, a emoção e o choque desses momentos de turbilhão, tudo voltou à normalidade. Mas o mundo não voltou a ser o mesmo.
E, por mais estranho que pareça, ou talvez não, por motivos diferentes, com causas e consequências muito distintas, vivemos hoje, de novo, tempos muito peculiares, que também marcarão certamente as nossas vidas.
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