Como a maior parte das pessoas, gosto de dar e de receber presentes. De todo o tipo: simples ou requintados, banais ou originais, inesperados ou desejados, comprados ou caseiros. Por causa deles em si mesmos, mas sobretudo pelo afecto que lhes está associado. Porque é completamente diferente comprarmos uma coisa qualquer que queremos, ou recebê-la de alguém de quem gostamos e que gosta de nós.
Hoje, deram-me este livro. É o texto de uma palestra de Mário Dionísio na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, em finais de 1957, enquanto estava a escrever e publicar A Paleta e o Mundo, e reeditado agora pela Casa da Achada, por serem ainda actuais as questões que ele coloca, e em edição bilingue, para poderem ser conhecidas e discutidas também em universo francófono.
Deu-mo uma pessoa que me é muito querida, que marcou muito a minha vida, e de quem já aqui falei, na última sessão de mais um curso seu a que tive o prazer e o privilégio de assistir, que fala de literatura como ninguém, que me ensinou imenso sobre os livros e a sua relação com a (nossa) vida e a quem me liga hoje uma enorme amizade, que é também gratidão por ter sido a melhor professora que tive, e por tudo o que continua a fazer-me pensar. Uma honra, pois claro!...
Deu-mo uma pessoa que me é muito querida, que marcou muito a minha vida, e de quem já aqui falei, na última sessão de mais um curso seu a que tive o prazer e o privilégio de assistir, que fala de literatura como ninguém, que me ensinou imenso sobre os livros e a sua relação com a (nossa) vida e a quem me liga hoje uma enorme amizade, que é também gratidão por ter sido a melhor professora que tive, e por tudo o que continua a fazer-me pensar. Uma honra, pois claro!...
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