sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Tempo de esperança e de ternura


O Natal também é isto: a força de acreditar, a esperança de que nunca estaremos derrotados, a ternura de bem querer, a cumplicidade dos afectos que nos guiam e nos acompanham na vida.

A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E outra a tudo o que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda  a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.

                                   (Alberto Caeiro)

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