Temos tendência a guardar muita coisa de que não precisamos, que esquecemos no fundo de uma gaveta e ali permanece durante anos e anos.
Muito tempo depois, se por um motivo qualquer a voltamos a abrir, é inimaginável e surpreendente o que encontramos: papéis, bilhetes de viagens, contas de restaurantes, fotografias, cartas de amor, carteiras velhas, documentos, recados, postais, objectos vários, mil e um pequenos e grandes sinais de momentos e fases do passado que queremos recordar para sempre, ou que apenas arrumamos sem saber bem porquê.
Mas, na verdade, a vida não pode reter-se assim: vive-se a cada minuto, hora, dia e as lembranças, boas ou más, ficam registadas na cabeça e no coração. Isso chega...
Não, não, nem pensar. Guardo agora tudo na "nuvem". Quanto menos tralhas melhor.
ResponderEliminarBeijinho, Isabel.
Ahahah! Isso é muito à frente...
EliminarO melhor é deixar de guardar tralha. Optar pelo despojamento. ;)
Beijinho também para si, Madalena.