Nos dias em que o cansaço quase me vence (como ontem, como hoje) é na língua francesa que encontro refúgio e sossego; é essa doce sonoridade que me embala medos e fragilidades, e que volta a pôr tudo no seu lugar porque, afinal, também temos direito à tristeza, à solidão, à preguiça.
(Fotografia do blogue À Esquina da Tecla)
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