Daqui a pouco mais de hora e meia começam as minhas mini-férias. Durante cinco dias, o mundo é todo meu! E nem é preciso sair daqui, pois prefiro as alturas menos concorridas. Mas o simples facto de mudar de rotinas e de poder usar o tempo como muito bem entender, fazendo só o que me apetece, quando me apetece, com quem me apetece, já é uma sensação de liberdade e de bem-estar magnífica.
Por estes dias, com o fim do ano a chegar e perante uma nova década, fazem-se balanços, traçam-se metas e projectos, enumeram-se vontades, tudo só boas intenções e resoluções que raramente se cumprem.
Para mim, escolho o que me faz mais feliz: a companhia de quem mais gosto, e todos os afectos, amores, amizades, laços vários, que me fazem rir e que me aconchegam a vida.
Parece pouco, mas é muito. É que, para além da saúde, que é o mais precioso de todos os bens, é o amor em todas as suas vertentes, modos e maneiras que vale a pena.
O resto, todas as promessas e vontades, esperas e desejos, avanços e recuos, luzes ou sombras, vão-se construindo e vivendo, caminho fora.
Enfim, seja como for, onde for, ou com quem for, férias são férias. E, neste momento, é isso que me anima.
Parece pouco, mas é muito. É que, para além da saúde, que é o mais precioso de todos os bens, é o amor em todas as suas vertentes, modos e maneiras que vale a pena.
O resto, todas as promessas e vontades, esperas e desejos, avanços e recuos, luzes ou sombras, vão-se construindo e vivendo, caminho fora.
Enfim, seja como for, onde for, ou com quem for, férias são férias. E, neste momento, é isso que me anima.
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