Há pessoas que acham que o simples facto de aparecer na televisão ou em qualquer outro espaço público, de ser minimamente "conhecidas", as torna uma espécie de vedetas, distintas das demais, como se de uma casta superior se tratasse. E desfilam então a sua vaidade vã, de ego inchado por onde quer que passem, como se fossem "alguém que vem de algures", sem paciência nem apreço pelo comum dos mortais. Mas essa altivez e petulância não é senão uma forma, como outra qualquer, de mascarar fragilidades...
Felizmente, há também quem não seja assim; quem, para lá das capacidades, qualidades ou destaque(s) que possa ter se mantém sempre a natural, acessível, simpático e genuíno, por uma questão de educação, pela sua maneira de ser, ou ambas as coisas. E essas são, sem dúvida, as pessoas mais encantadoras e cativantes. Para mim, pelo menos...
Muitas pessoas vivem com a necessidade de se sentirem VIPs da aldeia. De se destacarem "dos outros", seja lá o que isso for. Levam a coisa à obsessão, e preocupam-se com tudo: com a marca da roupa daquele, com o carro do outro, dos acessórios daqueloutro, etc. Que fazer? Nada... Acredito que seja uma necessidade humana que muita gente não ultrapassa.
ResponderEliminarFelizmente, também há o inverso disso, Sérgio. Dou um exemplo: o Pedro Fernandes, com quem estive recentemente pela segunda vez e pude confirmar a minha opinião inicial: é uma pessoa encantadora, simples, simpática, natural e sem qualquer vedetismo estúpido.
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