Eu acredito que os encontros felizes não acontecem só por acaso e são também obra do destino, que há pessoas que chegam à nossa vida para nunca mais de lá sair, e que há almas e corações tão próximos uns dos outros, que acabam sempre por reunir-se.
E sorrio, em silêncio, na alegria reconfortante fundada naquele reduto de sentimento que não precisa de palavras, e na felicidade serena de uma certeza que apenas se intui e aos poucos se vai confirmando no fundo dos olhos, na surpresa boa de quem chegou agora mesmo e parece estar comigo desde sempre, e que faz com que o tempo de estarmos juntos passe a correr, e os laços se vão fortalecendo subtilmente, no bom humor de risos, e palavras, e momentos partilhados, e na magia dos instantes em que de repente nos sentimos mais próximos e deixamos, simplesmente, a vida fluir.
E relembro aquela frase, tão batida, de Pascal: le coeur a ses raisons que la raison ne connaît point, enquanto na minha cabeça ecoa a voz de Bethânia: a vida podia ser bem melhor e será / mas isso não impede que eu repita / é bonita, é bonita e é bonita...
E relembro aquela frase, tão batida, de Pascal: le coeur a ses raisons que la raison ne connaît point, enquanto na minha cabeça ecoa a voz de Bethânia: a vida podia ser bem melhor e será / mas isso não impede que eu repita / é bonita, é bonita e é bonita...
Mas que lindo post Isabel!. Também eu acredito no acaso e no destino. E como a vida é muito curta precisamos de aproveitar esses acontecimentos, e repetir, repetir muitas vezes, pelo menos enquanto andamos por aqui ....
ResponderEliminarBeijinho grande :)
É de emoções à flor da pele e de afectos que se fazem os mais bonitos momentos da vida,
EliminarBeijinho