Assim de repente, entre Domingo e Domingo, muda tudo.
Procuro aceitar os últimos acontecimentos com a naturalidade com que se encara a lógica da vida, relembro canções e poemas que são a minha força de todas as horas (El fin muy cerca está, lo afrontaré serenamente ou continuará o jardim o céu e o mar (...) será o mesmo brilho, a mesma festa/ será o mesmo jardim à minha porta, ou avec le temps va tout s'en va), porque o sofrimento é sempre essencialmente silencioso e solitário.
A nossa história é linda, e é a esse longo caminho em comum que me agarro agora, a todas as lições de amor, generosidade e alegria que recebi a vida toda; e vou vivendo um momento de cada vez, na certeza que por mais ténues que sejam os fios que ainda a ligam à vida, quer tenhamos uma hora, um dia ou um ano para continuar a ver-nos e a rir juntas, o que nos une é tão forte que existirá para lá do tempo, e será sempre só de nós duas.
Abraço grande com votos de melhoras céleres. :)
ResponderEliminarObrigada, Teresa.
EliminarUm beijinho :)
Um grande abraço, Isabel.
ResponderEliminarNestes momentos, os abraços dos amigos sabem melhor que nunca.
EliminarMuito obrigada, Paulo.
Beijinho :(
Sem palavras, Isabel.
ResponderEliminarUm bjo amg
Obrigada Carmem. Preciso de todos os beijos de todos os amigos. Todos (ou quase) passamos por isto. Mas assistir impotente ao declínio e agonia de quem tão bem queremos não é nada fácil. Nadinha.
EliminarBeijinho