Nesta noite santa, ao mesmo tempo que contemplamos o Menino Jesus recém-nascido e reclinado numa manjedoura, somos convidados a reflectir. Como acolhemos a ternura de Deus? (...) a coisa mais importante não é procurá-Lo, mas deixar que seja Ele a procurar-me, a encontrar-me e a cobrir-me amorosamente das suas carícias. Esta é a pergunta que o Menino nos coloca com a sua mera presença: permito a Deus que me queira bem?
E ainda: temos a coragem de acolher, com ternura, as situações difíceis e os problemas de quem vive ao nosso lado, ou preferimos as soluções impessoais (...)
Quão grande é a necessidade que o mundo tem hoje de ternura! (...)
Quão grande é a necessidade que o mundo tem hoje de ternura! (...)
Estas são palavras do Papa Francisco na homilia da noite de Natal.
A ternura, que muitos tendem a confundir com lamechice, é na verdade do mais importante e bonito que há na vida; é o lado mais doce e carinhoso do amor.
E se soubéssemos dar-lhe mais atenção e relevância, o mundo seria certamente bem melhor.
A ternura, que muitos tendem a confundir com lamechice, é na verdade do mais importante e bonito que há na vida; é o lado mais doce e carinhoso do amor.
E se soubéssemos dar-lhe mais atenção e relevância, o mundo seria certamente bem melhor.
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