E havia também alturas em que tudo era só só corpo, cheiro e sabor, arrepio e prazer puro, numa festa de todos os sentidos misturados, na excitação da vontade física, na urgência do abraço apertado, do peito contra o peito, na explosão do desejo, em momentos perfeitos de entrega imoderada e total, sem mais mundo ou vida que não fossem os seus corpos abraçados, confundidos, estonteados e felizes.
(Fotografia do blogue iznotmeizyou)
Gostei tanto da delicadeza e sensualidade do seu texto, Isabel. Tão bonito.
ResponderEliminarE a foto é sua? Casa na perfeição com o texto.
Um beijinho
Muito obrigada, Miss Smile. Às vezes, quando o tempo me permite, quando o sentimento extravasa, ou ambos, acontecem-me textos assim. Tem dias...
EliminarA fotografia não é minha, mas tenho pena. Encontrei-a no blogue "iznotmeizyou", onde encontro imagens diferentes e muito interessantes (umas mais que outras, claro, como tudo...) ;)
Um beijinho também para si