Há momentos em que tudo é só desejo, em que tudo se resume ao corpo, na excitação da vontade física, na urgência do abraço apertado, do peito contra o peito, às ordens do coração, no prazer da entrega total, que não deixa pensar em mais nada. E na paz que vem depois, num tempo e num espaço onde só há lugar para o amor.
Lindíssimo e extremamente sensual...
ResponderEliminarÉ verdade, há alturas em que um abraço sentido seria mágico, mas há que os não tenha, mesmo vivendo lado a lado com quem é suposto abraçar-nos.
Contento-me com os abraços ternos dos meus netos, esses são verdadeiros.
Bjo
Todos os abraços são bons, Virgínia!
EliminarUm beijinho para si (e um abraço também) :))
Caramba! Andamos todos muito dados aos prazeres da carne... Acho que primeiro comecei eu, depois a Helena, a seguir o bonito texto e a música da Isabel e, agora, até encontro a pintora e fotógrafa Virgínia! Isto está bonito, está :))
ResponderEliminarBjos
É que isto pega-se, Paulo!... :)))
ResponderEliminarBeijinho