Nesta semana vi dois filmes, quase exclusivamente por causa dos seus actores. Começo pelo último: o título tu veux ou tu veux pas, traduzido rídicula e pomposamente por "Sexo, amor e terapia" na versão portuguesa, não prometia nada de jeito. Mas os protagonistas eram para mim imperdíveis: Pactrick Bruel e Sophie Marceau.
A ele conhecia-o apenas como cantor, apesar de saber que acumulava música e cinema. Não vira ainda as suas capacidades na representação, mas tinha a certeza, pelo menos, de que seria um bálsamo para os olhos. De facto, Patrick Bruel é exactamente o tipo de homem que considero atraente. Tem tudo o que eu gosto: o cabelo ligeiramente encaracolado e os olhos escuros, um certo ar de menino mal comportado, os lábios carnudos, um sorriso sincero e um rabinho bem torneado (como se comprova no filme, de modo mais evidente). Tudo na medida justa.
De Sophie Marceau, pelo contrário, que conheço desde La Boum, em 1980, tenho visto várias coisas, incluindo os filmes de Zulawski, como Mes nuits sont plus belles que vos jours, ou Fidélité. E gosto sempre de a ver representar, para além de a achar muito bonita e sensual, como se o tempo quase não passasse por ela.
Para além desta dupla irresistível, o filme conta ainda com breves e inesperadas participações de Sylvie Vartan, completamente recauchutada, e de Jean-Pierre Marielle.
Trata-se de um filme ligeiro e divertido, uma comédia na qual o sexo é o assunto dominante e por isso dele se fala abertamente, sem entrar na vulgaridade. Não será uma obra-prima da sétima arte, mas dá para rir e passar um bom bocado.
Para quem domina razoavelmente o francês, aconselho em todo o caso a esquecer as legendas e ouvir apenas os diálogos, que são bem mais deliciosos do que elas deixam supor, como o título e a sua tradução, de resto, já indiciam.
De Sophie Marceau, pelo contrário, que conheço desde La Boum, em 1980, tenho visto várias coisas, incluindo os filmes de Zulawski, como Mes nuits sont plus belles que vos jours, ou Fidélité. E gosto sempre de a ver representar, para além de a achar muito bonita e sensual, como se o tempo quase não passasse por ela.
Para além desta dupla irresistível, o filme conta ainda com breves e inesperadas participações de Sylvie Vartan, completamente recauchutada, e de Jean-Pierre Marielle.
Trata-se de um filme ligeiro e divertido, uma comédia na qual o sexo é o assunto dominante e por isso dele se fala abertamente, sem entrar na vulgaridade. Não será uma obra-prima da sétima arte, mas dá para rir e passar um bom bocado.
Para quem domina razoavelmente o francês, aconselho em todo o caso a esquecer as legendas e ouvir apenas os diálogos, que são bem mais deliciosos do que elas deixam supor, como o título e a sua tradução, de resto, já indiciam.
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