Antigamente, neste dia, havia as rosas da florista Malmequer e o almoço no Piazza di Mari, e era uma festa. Agora já nem vamos lanchar à Versailles, porque os nossos passeios se tornaram muito mais curtos.
Mas nós não precisamos que haja este dia, porque temos os Domingos todos, tempo de estarmos juntas e de nos perdermos em conversas e risos, em cumplicidades e meiguices várias, coisas de mãe e filha, que ninguém mais consegue entender.
Mas nós não precisamos que haja este dia, porque temos os Domingos todos, tempo de estarmos juntas e de nos perdermos em conversas e risos, em cumplicidades e meiguices várias, coisas de mãe e filha, que ninguém mais consegue entender.
Hoje, tudo é diferente do que já foi. Só o amor não mudou.
E eu continuo a ser a tua menina...
Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão pela minha cabeça é tudo tão verdade!
E eu continuo a ser a tua menina...
Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão pela minha cabeça é tudo tão verdade!
(Almada Negreiros)
Lindo! Beijinhos, Isabel Mouzinho.
ResponderEliminarObrigada Madalena! Um beijinho também para si :)
EliminarAproveite bem , isabel , pois só depois de não as termos damos verdadeiro valor às nossas Mães. Infelizmente vivi 30 anos longe de Lisboa e dela, logicamente. Muita falta me fez....
ResponderEliminarBjinho
Eu aproveito, Virgínia, sim! ;)
EliminarBeijinho
Destes Amores não há corpo que abarque tanta memória...
ResponderEliminarBeijinho:)
É isso mesmo, Paulo! É a vida toda e o que fica para além dela ;)
EliminarBeijinho :)