Pois também eu vou dar mais um passo decisivo neste sentido, já no próximo fim-de-semana.
Há uns quinze anos,talvez, descobri no sul de Espanha um povo e um país com os quais me identifico e uma cultura que me apaixona, em tudo aquilo que a distingue e aproxima da nossa. E percebi que não faz sentido vivermos de "costas voltadas". E que o convívio com nuestros hermanos, além de divertidíssimo é sempre muito enriquecedor. E faz bem à alma.
Afinal, não há coisa melhor que rir, comer, beber, cantar, dançar ou simplesmente estar com os amigos mesmo, ou até sobretudo, se vivemos de um e de outro lado da fronteira.
Totalmente de acordo, Isabel.
ResponderEliminarBeijinho
Há qualquer coisa de espanhol em mim. E num certo sentido, acho que os espanhóis aproveitam melhor a vida, não são tão lamurientos como nós, nem tão pessimistas. Nós é sempre o fado (da "desgraçadinha" de preferência) e eles o flamenco, que também pode ser a expressão de uma dor de alma, mas de dentro para fora e não de fora para a dentro como a nossa. :))
EliminarEntonces ... buenas noches :)
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