Bairro novo, bairro velho, gente boa
Em casa não há quem fique!
Vai na marcha todo o povo de Lisboa,
Da Graça a Campo d´Ourique!
Esta noite, Lisboa não dorme. Veste-se de cores garridas e canta e dança até ser dia, entre sardinhas assadas, manjericos e algazarra.
Lisboa é assim mesmo: menina e mulher, surpreendente e caprichosa, romântica, reinadia e inquieta. Feminina da cabeça aos pés.
Hoje, que é o dia da sua festa maior, assume o seu ar mais bairrista e boémio, faz-se varina e fadista, e explode numa contagiante alegria, um arraial em cada esquina, vigiada de perto pelo Tejo, seu eterno amante, que a olha em embevecido e enamorado sossego.
Lisboa é assim mesmo: menina e mulher, surpreendente e caprichosa, romântica, reinadia e inquieta. Feminina da cabeça aos pés.
Hoje, que é o dia da sua festa maior, assume o seu ar mais bairrista e boémio, faz-se varina e fadista, e explode numa contagiante alegria, um arraial em cada esquina, vigiada de perto pelo Tejo, seu eterno amante, que a olha em embevecido e enamorado sossego.
E até eu, que não gosto de euforias obrigatórias, que dispenso os festejos de Passagem de Ano, e os do Carnaval mais ainda, não posso, nem quero, ficar em casa. Porque hoje a noite é especial e imperdível, sobretudo para os que, como eu, gostam de Lisboa e se orgulham de pertencer-lhe, e vivem em estado permanente paixão por esta cidade única, deslumbrante e de inigualável encanto.
(Fotografia de Paulo Abreu e Lima)
Lisboa, sempre em grande.
ResponderEliminar'Já a seguir', Almada entra em cena.
Beijinho, Isabel.
Lisboa é muito especial.
EliminarQuanto a Almada não faço ideia, mas estou certa que ficará muitíssimo aquém...
Beijinho
Não fica "aquém", fica ... na outra margem :-)
EliminarNo deserto, portanto... :P
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