Empregando um termo da moda, do qual não gosto nada, o baixo nível e a ausência de sentido de adequação da linguagem ao contexto em que é utilizada tem vindo a assumir contornos "virais" na sociedade em geral, desenvolvendo-se de forma exponencial nos meios políticos. Do Catroga, ao "que se lixem as eleições", dos insultos de um ex-presidente à linguagem inqualificável utilizada por "aquele que nós sabemos" numa entrevista publicada num conceituado Semanário, é a grosseria que se vulgariza e alastra, sem que ninguém (e em particular os seus autores) pareça envergonhar-se. Com excepções, naturalmente.
Enfim, num país onde impera o mau gosto e a insensatez, e onde a decência parece cada vez mais fora de uso, resta-nos, como dizia há dias
Nelson Reprezas no seu
blogue a consolação de a vida manter coisas boas e gente feliz. Ao menos isso!...
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