Muito antes de o brunch ser uma moda urbano-chic, já eu me entregava com fervorosa devoção aos pequenos-almoços tardios, em fins de semana de preguiça, sobretudo no Outono e no Inverno. Em casa, claro.
Continua a ser um dos meus grandes prazeres: dormir pela manhã fora até esgotar o sono, acordar para um longo e delicioso pequeno-almoço, fazer tudo muito devagar e deleitar-me com todos os sabores, gestos lentos e paladar apurado, apreciando a tranquilidade e a leveza dos momentos vividos assim, sem pressa nem horas marcadas, embalada por silêncios, vozes baixas, música suave. Tão bom!...
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