Não gosto dos dias mundiais disto e daquilo, mas a música é suficientemente importante na minha vida para abrir uma excepção. Porque não poderia viver sem música, nem sem amor, que é o mais importante de tudo. E porque há nela uma dimensão de sonho e de ilusão, que é emoção pura, e sentimento; e é o que nos enche a alma quando as palavras não chegam.
(E, já agora, aqui fica uma das minhas últimas descobertas.)
O dia da música. Porque não?
ResponderEliminarCelebre-se então. Alinho.
Ninguém dava 'um tostão furado' a Zaz (Isabelle Geffroy) quando, em 2010, lançou o seu primeiro álbum.
E hoje, num circuito pouco comercial, vai mostrando a sua qualidade a um público selectivo.
Música francesa, gypsy jazz e siga a festa.
Beijinho, Isabel.
Conheço Zaz há muito pouco tempo. mas, em geral, gosto.
EliminarSeria excelente que os nossos cantores também fossem para a rua cantar, assim como mostra o vídeo. Apesar de terem existido alguns eventos - algures por aí - de Verão em Lisboa que passaram também pela música clássica.
ResponderEliminarBeijinho, Isabel :)
Há muita coisa dessa agora. Enfim, vai havendo sobretudo na Baixa e nesses circuitos mais turísticos ou de moda(s).
EliminarBeijinho
Concordo! Há tantos dias disso e daquilo que chega a fartar. Mas também abro algumas excepções: O Dia da Mãe, O Dia do Pai, do Livro, da Música e tudo o que seja para comemorar e não chamar a atenção para problemas. Ao fim e ao cabo são banalizados, caindo em saco roto!
ResponderEliminarUm reparo; achei graça à pauta da música! Parecem figuras do kamasutra. (risos) Tenho de mudar de óculos , bem sei!
Beijinhos.
A música e a dança sempre ligadas, Madalena :P
EliminarBeijinhos :D