Procuro palavras originais, fortes e autênticas, mas nem sempre elas chegam para dizer tudo que penso e sinto. E sobra o desconforto do que não pode calar-se, e não é redutível às palavras, e existe apenas no mais fundo de nós.
Sim e não. Há sempre uma dimensão do que sentimos que é irredutível às palavras, mas as palavras são também o único modo de as coisas nos serem comunciadas, de as conhecermos, de existirem.
Enfim, este é para mim um tema apaixonante, sobre o qual quis um dia fazer uma tese, mas não chegou a acontecer.
Às vezes, também, não conseguimos encontrar as palavras que transmitam exactamente o que sentimos. E achamos que elas ficam sempre um pouco aquém. Era isso que queria referir.
Eu tenho uma paixão pelas palavras na relação de distância e de proximidade com o que elas significam.
As palavras são nada ao pé do que sentimos.
ResponderEliminarSim e não. Há sempre uma dimensão do que sentimos que é irredutível às palavras, mas as palavras são também o único modo de as coisas nos serem comunciadas, de as conhecermos, de existirem.
EliminarEnfim, este é para mim um tema apaixonante, sobre o qual quis um dia fazer uma tese, mas não chegou a acontecer.
Muitas vezes passamos para as palavras o que sentimos.
ResponderEliminarA forma de o fazermos é que pode ser diferente.
Um tema apaixonante? Ponha apaixonante nisso.
Edith Piaf? Sublime.
Beijinho e boa semana, Isabel.
Às vezes, também, não conseguimos encontrar as palavras que transmitam exactamente o que sentimos. E achamos que elas ficam sempre um pouco aquém. Era isso que queria referir.
EliminarEu tenho uma paixão pelas palavras na relação de distância e de proximidade com o que elas significam.
Boa semana também para si. Beijinho