quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Fim de ano



Assim, quase sem se dar por isso, passou mais um ano. Em termos pessoais foi bom. Desafiante. Um ano de mudanças e de crescimento. De amizades novas e amores de sempre. De despedidas e de regressos. De laços que se consolidaram. E de tantas coisas, grandes e pequenas, boas e menos boas, de que se vai fazendo a vida.
Não vivo este último dia do ano em euforia, porque é apenas um novo dia, como cada um dos outros. Guardo as alegrias e os festejos para momentos de celebração só meus, que espero continuem a não faltar. Hoje, como em tantas outras noites, e dias, são as canções brasileiras que me acompanham. Estas:

Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito a força, numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura

ou

Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
E a primeira estrela que vier
Para enfeitar a noite do meu bem

Hoje eu quero paz de criança dormindo
E o abandono de flores se abrindo
Para enfeitar a noite do meu bem

ou ainda

viver e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar,
A beleza de ser um eterno aprendiz
Eu sei
Que a vida devia ser bem melhor e será
Mas isso não impede que eu repita:
É bonita, é bonita e é bonita!

E para lá de todos as esperanças e desejos, promessas ou vontades, saibamos construir o nosso caminho e ser tão felizes quanto possível, porque grande parte dele depende também de nós.
Feliz Ano Novo!



2 comentários:

  1. Desejo-lhe um Feliz Ano Novo, e cá continuarei a vir ler o que tão bem partilha neste seu espaço.

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    1. Muito obrigada Helena. Um óptimo Ano Novo também para si. E venha, sim, quando quiser. Gosto de a receber por cá :)

      Beijinho

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