domingo, 9 de julho de 2017

Paris sera toujours Paris



Le soleil qui se lève 
Et caresse les toits
Et c'est Paris le jour
La Seine qui se promène 
Et me guide du doigt
Et c'est Paris toujours
Et mon coeur qui s'arrête
Sur ton coeur qui sourit
Et c'est Paris bonjour
Et ta main dans ma main 
Qui me dit déjà oui
Et c'est Paris l'amour
(...)
Loin des yeux loin du coeur
Chassée du paradis
Et c'est Paris chagrin
(...)
Et toi qui m'attends là
Et tout qui recommence
Et c'est Paris je reviens

                            (Jacques Brel)


De tempos a tempos é isto: uma saudade enorme e a vontade permanente de voltar. Depois, deixar-me encantar de novo, como se fosse a primeira vez, com a luz do entardecer no Luxembourg, com a vista de Montmartre, os passeios no Quartier Latin, ou a doce tranquilidade da Place des Vosges; e com os telhados e o rio, os cafés e as praças, com o ritmo próprio da cidade, que mistura, com requinte e sabedoria, arte e cultura, boémia e sossego, raffinement e charme. E com a língua, essa língua que é para mim a mais bonita do mundo...

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