http://www.youtube.com/watch?v=CoxZWe6sAK4
Há lugares especiais, como este, com uma magia qualquer que nos leva a crer que nos pertencem, tal como há pessoas das quais nos sentimos imensamente próximos, até quando estamos longe, e com quem nos entendemos sem precisar de muitas palavras ou, sobretudo, para além delas.
Ambos sabemos disto, e de como é peculiar, e forte, e abençoada, a natureza do que nos une e nos separa e a certeza de nos termos um ao outro em total liberdade.
E um dia, não importa quando, nem onde, num lugar como este ou noutro lugar qualquer, voltaremos certamente a encontrar-nos.
Não costumo personalizar os meus textos e, no entanto, abro aqui uma excepção. Mas deixa-te de peneiras! Às vezes, só mesmo às vezes, penso em ti. Hoje, tu e eu sabemos porquê...
Em texto personalizado ... saio sem fazer barulho :)
ResponderEliminarBeijinho, Isabel.
Não sei porquê, António! Personalizado não é o mesmo que privado. Se não o quisesse tornar público, teria sempre outros meios de o fazer.
EliminarE posso até fazer uma revelação: no fundo, trata-se apenas um presente de aniversário; e por isso tem uma dedicatória especialmente direccionada. Simples, assim...
(E já agora: não o mencionei no texto, porque não cabia nele, mas aproveito agora para dizer que, por uma feliz coincidência, este é o meu 400º post, o que não deixa de ser um número redondo e, por isso, assinalável.)
Beijinho
Entendi - bem ou mal? - tratar-se de algo dirigido exclusivamente a uma pessoa e que, por isso, não deveria intrometer-me.
EliminarTem razão, personalizado não é o mesmo que privado. Mesmo assim, admito que mal, optei por não dizer nada.
400º post. Coisa a ter em atenção e a merecer ser assinalada.
Um beijinho deste (outro) escorpião, Isabel.
Entendeu bem. É dirigido a uma pessoa, sim, como se percebe, mas é público e por isso mesmo susceptível de ser comentado.
EliminarAgora, cada pessoa lá sabe, se lhe apetece ou não dizer alguma coisa...
Pois é 400 posts. Quem diria? Ainda ontem comentava com uma amiga que isto, que começou por ser uma curiosidade e uma brincadeira, tornou-se um misto de necessidade, prazer e vício.
Beijinho
A curiosidade matou o Escorpião ( eu) Por isso, saio de mansinho :-)
ResponderEliminarNão percebi, Carlos!
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