Entrego-me nos seus braços com a mesma confiança com que regresso ao colo de um amor antigo, no encanto apaixonado do que já conheço e me seduz, enamora, entontece, e na exaltação emocionada do que me falta descobrir.
Porque há amores assim: infindáveis, grandiosos, requintados, românticos, diferentes, irredutíveis às palavras, avessos a definições, que apenas se podem sentir. E que valem a vida inteira. Como Paris. Como tu...
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