domingo, 7 de agosto de 2016

Endless love


Pela Comunicação Social, descobri hoje que a Marianne da canção de Leonard Cohen, que tanto cantei na adolescência, afinal existiu. E foi, de certo modo, um amor da vida toda.
A notícia, tão triste quanto emocionante, dava conta da morte no fim do mês de Julho dessa norueguesa que Cohen conhecera nos anos 60, numa ilha grega, e a quem tinha ficado ligado para sempre.
Sabendo que Marianne, de 81 anos, vivia os seus últimos dias, Leonard Cohen escreveu-lhe esta carta, que chegou dois antes de ela partir. Diz-se que, quando a ouviu ler sorriu, e estendeu a mão, como se quisesse tocar a mão que ele lhe estendia.
São histórias comoventes, como esta, que nos fazem acreditar que não há nada mais grandioso que o amor. E que há muitas formas de amar. E amores que duram a vida inteira...

Well Marianne it's come to this time when we are really so old and our bodies are falling apart and I think I will follow you very soon. Know that I am so close behind you that if you stretch out your hand, I tink you can reach mine. And you know that I've always loved you for your beauty and your wisdom, but I don't need to say anything more about that because you know all about that. But now, I just want to wish you a very good journey. Goodbye old friend. Endless love, see you down the road...

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