segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Por toda a minha vida


Conhecemo-nos até ao mais pequeno detalhe, partilhamos pequenos e grandes momentos da vida um do outro, gardamos mil e um segredos de momentos só nossos, que nunca  ninguém, além de nós, saberá. Depois vem o tempo e o resto, que altera muita coisa, quase sem darmos por isso.
Mas não o essencial, que continua enorme e inteiro no coração. Porque há sentimentos que resistem ao tempo. E o que é que pode ser melhor do que a certeza de nos termos um ao outro para sempre?

4 comentários:

  1. Lindo...


    Gostava de acreditar....e acredito para os outros, que não para mim.

    Distingo , no entanto, o amor da vida conjugal. Acho que a vida conjugal para toda a vida esmorece o amor, mas não o mata.

    A vida conjugal tem de ser muito especial para que o amor resista ao envelhecimento da paixão e da ternura.

    Felicidades, Isabel! É bom amar.

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    1. Pois, a vida conjugal é outra coisa, na qual eu não acrdito nem um bocadinho.
      Na verdade, por muito duro que seja dizer isto, todos os casais que conheço estão juntos pelas mais diversas razões que têm muito pouco a ver com o amor. E não são particularmente felizes...
      O amor é outra coisa... E pode resistir ao tempo, mmesmo quando se transforma de algum modo.
      Para mim, o amor é também liberdade...
      Vida conjugal? Nãaa... Não quero, obrigada. Mesmo!

      Beijinho
      Isabel Mouzinho

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  2. Amar é ter a petulância e o desplante de explicar ao mundo o que é o próprio Amor. É só certezas, é cosa mentale...

    Bons amores, Isabel :)

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    1. Se calhar, justamente, é só incertezas, Paulo!...
      Bons amores? Tem dias.
      Faz-se por isso... ;)

      Beijinho

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